Saiba como a boia UFSC-1 monitora em tempo real a qualidade da água da Lagoa da Conceição, identificando os efeitos da zona morta e suas implicações para o ecossistema. Acesse dados online!
O Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira (SIMCosta) e a Boia UFSC-1
A UFSC instalou a boia UFSC-1 na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, para monitorar a qualidade da água e a formação da zona morta. Dados como temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, luz, turbidez, entre outros, são registrados e compartilhados em tempo real pelo SIMCosta.
Impactos da Zona Morta e Ações Concretas
A pesquisadora Alessandra Larissa D’Oliveira Fonseca destaca os danos da zona morta, originados pela abertura do canal da barra na década de 1980. A falta de oxigênio, causada pela elevada salinidade e concentração de nutrientes, afeta a vida aquática, podendo impactar o turismo e a comunidade local. Ações educativas, como folders e cartazes, são promovidas para conscientizar sobre a importância da preservação.
Alerta para a Comunidade Local e Turismo
A ausência de oxigênio na água da lagoa resulta na perda de biodiversidade e prejudica diretamente a pesca e o turismo, alertando para a necessidade de preservação do ecossistema local.
Desenvolvimento Científico e Sustentabilidade
O estudo da Lagoa da Conceição está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, visando prevenir a poluição marinha e mitigar os impactos ambientais, especialmente nas zonas costeiras.
Fonte: noticias.ufsc.br