Deputado e representantes discutem racismo ambiental e justiça climática, destacando a importância da COP 30 para buscar soluções.
Debates sobre Racismo Ambiental e Justiça Climática na Câmara dos Deputados
As comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, e da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais promoveram debate sobre o racismo ambiental. Augusto Araújo Santos, do Ministério da Igualdade Racial, explicou que as comunidades vulneráveis sofrem desproporcionalmente os impactos ambientais negativos devido às desigualdades sociais históricas.
Racismo Ambiental e Desigualdades Sociais
O racismo ambiental está presente nas enchentes de bairros periféricos, falta de infraestrutura básica e proximidade de indústrias poluentes. Para o deputado Nilto Tatto, os mais vulneráveis sofrem duplamente com problemas ambientais, devido à ocupação de áreas de preservação.
COP 30 e Reconhecimento Internacional
Participantes acreditam que a COP 30 pode ampliar a discussão sobre o racismo ambiental. Marco Túlio Cabral, do Ministério das Relações Exteriores, destaca o reconhecimento das responsabilidades diferenciadas dos países na questão climática.
Plano de Transformação Ecológica para uma Economia Sustentável
O governo está implementando um plano para uma economia de baixo carbono, priorizando inclusão social e sustentabilidade. A representante Julia Mascarello destaca a importância de um desenvolvimento que envolva toda a sociedade e valorize as populações vulneráveis.
A COP 30 será realizada em Belém, Pará, em novembro.
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Fonte: camara.leg.br