Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para neuromielite óptica: debate na Comissão de Saúde

Imagem representativa do debate na Comissão de Saúde

Saiba mais sobre o debate na Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados sobre protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para a neuromielite óptica. Entenda a importância do PCDT e suas implicações no tratamento da doença.

Comissão de Saúde discute Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Neuromielite Óptica

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados realiza, nesta terça-feira (26), um debate a partir das 10 horas, no plenário 7, sobre o protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas destinados à neuromielite óptica. O evento, de caráter interativo, foi solicitado pela deputada Carla Dickson (União-RN) com o propósito de abordar questões que vão desde o diagnóstico até o tratamento adequado da doença, levando em consideração evidências científicas e segurança para os pacientes.

Objetivos do Debate

O objetivo central do debate é a criação de um Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) abrangente, incluindo um plano de cuidados integrado com opções terapêuticas específicas e economicamente viáveis. Destaque para a necessidade de apresentar alternativas que considerem a eficácia comprovada de medicamentos já aprovados pela Anvisa, como inebilizumabe, ravulizumabe e satralizumabe, em contraposição ao uso off-label, que, segundo a deputada, aumenta o risco de efeitos adversos.

Impacto da Neuromielite Óptica

A neuromielite óptica, uma patologia autoimune, afeta o sistema imunológico que erroneamente ataca as células saudáveis do organismo, especificamente a bainha de mielina dos nervos ópticos e da medula espinhal. Seus sintomas incluem incapacidade física, dor, disfunções urinárias/intestinais/sexuais e comprometimento visual grave, causando impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes e familiares.

O debate visa não somente discutir as necessidades atuais de tratamento para a neuromielite óptica, mas também propor soluções concretas e embasadas em dados, visando a melhoria do cuidado e resultados para os pacientes.

Fonte: Câmara dos Deputados

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Fonte: camara.leg.br

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