Problemas na fiscalização e avanço do crime organizado no setor de combustíveis

Crime organizado no setor de combustíveis

Representantes alertam sobre vulnerabilidade na fiscalização e crescente atuação do crime organizado no setor de combustíveis. Saiba mais sobre controle de qualidade, preços e desafios enfrentados.

Crime organizado no setor de combustíveis

Representantes do governo, de sindicatos e da indústria alertaram sobre a vulnerabilidade da fiscalização e a crescente presença do crime organizado no setor de combustíveis, com riscos para a qualidade e o preço dos produtos comercializados no país. O Instituto Livre Mercado destacou que a atuação do crime organizado na adulteração e na comercialização de combustíveis é ampla, indo desde a prospecção de petróleo até a distribuição nos postos. O debate, promovido pela Comissão de Defesa do Consumidor, abordou a preocupação com a capilaridade do crime organizado em diversos setores, causando impactos significativos na concorrência e na qualidade dos produtos. A ANP, responsável pelo controle da qualidade dos combustíveis, vem enfrentando desafios, como cortes orçamentários que afetaram o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC).

Controle da qualidade e preços

A ANP tem monitorado a qualidade dos combustíveis vendidos no Brasil, mas o controle tem sido prejudicado por cortes orçamentários. A gasolina apresentou melhorias, porém, ainda há desafios a serem superados. Além disso, o preço dos combustíveis, sem tabelamento ou intervenção governamental, sofre com a alta carga tributária e a concentração do setor de distribuição. A crescente proporção de biocombustíveis também influencia no custo final do combustível vendido no país.

Fonte: Noéli Nobre. Edição: Roberto Seabra.

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Fonte: camara.leg.br

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