Saiba como os pequenos negócios do Brasil estão reagindo à guerra tarifária entre os EUA e outros países. Descubra as perspectivas e desafios enfrentados por essas empresas.
Guerra Tarifária e os Pequenos Negócios
O segmento que mais emprega e cria oportunidades no Brasil já considerava negativa a guerra tarifária antes mesmo do anúncio das medidas pelos EUA. Pesquisa realizada em junho pelo Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas revelou que mais de 60% dos empreendedores tinham conhecimento sobre o tema. Os pequenos negócios, principalmente no setor do comércio, destacaram os impactos negativos. A crise atual não apresenta benefícios visíveis, ressaltando a importância da resiliência e capacidade de adaptação do mercado.
Crescimento e Desafios
Os pequenos negócios brasileiros têm sido um termômetro econômico, com 2,6 milhões de novas empresas abertas no primeiro semestre deste ano. O presidente do Sebrae destaca a crescente participação dessas empresas no mercado internacional, com um aumento de 120% nas exportações nos últimos 10 anos. Apesar de representarem 41% das empresas exportadoras, movimentam cerca de 0,9% do montante total, evidenciando a necessidade de expandir esses números.
- Segmento Industrial: 72,4% das exportações
- Propriedades Rurais: 18,5% das exportações
- Indústria Extrativa: 4,4% das exportações
Perspectivas Futuras
Em uma década, os pequenos negócios aumentaram em 152% o valor de suas transações, movimentando US$ 2,8 bilhões em 2023. O crescimento das exportações reflete a diversificação de setores, com destaque para a indústria da transformação e propriedades rurais. A pesquisa demonstra a importância de ampliar a presença internacional e superar desafios comerciais.
Você já ouviu falar sobre a guerra tarifária entre os Estados Unidos e outros países? Os pequenos negócios estão atentos aos impactos e desafios desse cenário, buscando se adaptar e expandir sua atuação.
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Fonte: agenciasebrae.com.br