Saiba como Santa Catarina intensifica ações para proteger aves comerciais e evitar a disseminação da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade. Medidas e orientações da Secretaria de Estado da Agricultura e da Cidasc.
Medidas de Defesa Sanitária em Santa Catarina
A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina e a Cidasc emitiram a Nota Técnica n.º 001/2025 após foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em Montenegro, Rio Grande do Sul. O estado declarou estado de emergência zoossanitária e reforçou a vigilância ativa em propriedades que tiveram animais da região afetada. As ações incluem análise de movimentação e produtos de origem animal, intensificação da inspeção nas cargas de aves e ovos, e vigilância ativa em propriedades. A Cidasc orienta médicos-veterinários e produtores sobre a importância da biosseguridade na prevenção de doenças avícolas. Produtores devem reforçar as medidas de biosseguridade e comunicar suspeitas à Cidasc.
Orientações da Cidasc e da Secretaria de Agricultura
Carlos Chiodini, secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, destaca a importância das normas de biosseguridade na avicultura e das medidas tomadas para proteger Santa Catarina. A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, alerta sobre os cuidados necessários para evitar a disseminação da doença, como manter aves silvestres afastadas e reforçar a biosseguridade nas produções. A comunicação imediata à Cidasc é essencial diante de qualquer suspeita de Influenza Aviária em aves.
Consumo de Carne de Aves e Ovos
O Mapa identificou o primeiro foco de IAAP em avicultura comercial no Brasil. O risco de infecção em humanos é baixo e restrito a profissionais com contato direto com aves infectadas. O consumo de carne de aves e ovos é seguro e não representa riscos. Mais informações de imprensa estão disponíveis para a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária e a Cidasc.
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Fonte: estado.sc.gov.br