Representantes do setor elétrico debatem o impacto da energia autogerada na rede das distribuidoras, discutindo o fluxo reverso e desafios enfrentados. Saiba mais!
Impacto da energia autogerada
Representantes do setor elétrico divergiram sobre o impacto da energia injetada pela micro e mini geração distribuída nas redes elétricas das distribuidoras. O debate focou no fluxo reverso, causado pelo excedente de energia gerado pelos consumidores e injetado na rede.
Gargalos e desafios
As distribuidoras alertam que o fluxo reverso pode comprometer a estabilidade da rede, destacando a falta de preparo para o rápido crescimento da geração distribuída. Dados da Aneel apontam para o aumento significativo de conexões à rede elétrica no país.
Acesso à rede elétrica
A Absolar aponta dificuldades criadas pelas distribuidoras que utilizam o argumento do fluxo reverso para negar o acesso de consumidores à rede, mesmo diante da resolução da Aneel que busca facilitar a instalação de painéis solares.
Solução e negociação
É ressaltada a importância de encontrar soluções negociadas entre os setores de geração distribuída e distribuidoras, evitando impactos negativos e promovendo um ambiente favorável a todos os envolvidos.
Capacidade instalada
O segmento de geração distribuída já possui uma capacidade significativa de 39 gigawatts, equivalente a quase três vezes a energia gerada por Itaipu, evidenciando a relevância e crescimento deste setor.
Tags: energia, geracaodistribuida
Fonte: camara.leg.br