O que fazer em caso de queimadura por água-viva: números, espécies e prevenção em Santa Catarina

O que fazer em caso de queimadura por água-viva: números, espécies e prevenção em Santa Catarina

Saiba como agir em situações de queimadura por água-viva em Santa Catarina, incluindo dados, espécies comuns e medidas de prevenção. Descubra como evitar o contato com Reloginho e Caravela Portuguesa.

Números e registros

No período de 21 a 27 de janeiro de 2025, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) registrou 2.849 ocorrências relacionadas a águas-vivas. O 4º BBM liderou com 1.603 casos. Consulte os detalhes dos registros anteriores aqui.

Espécies comuns:

Água-Viva Reloginho (Olindias sambaquiensis)

Esta espécie é a mais frequente em Santa Catarina, com maior incidência em fevereiro e nos finais de semana. Mantenha-se atento à zona de rebentação após o Carnaval.

Caravela Portuguesa (Physalia physalis)

Identificável pelo flutuador azul intenso, sua incidência é mais comum em dezembro e janeiro. Causa queimaduras intensas.

Por que o litoral sul tem mais ocorrências?

A geografia facilita o transporte de águas-vivas, resultando em índices mais altos em Santa Catarina. Evite as áreas sinalizadas com bandeira lilás nas praias.

Prevenção e recomendações

Para evitar queimaduras, siga as orientações dos guarda-vidas e evite áreas sinalizadas. Desfrute da praia com segurança.

Créditos: Texto: Mônica Andrade – CCS/CBMSC. Informações: Professor Charrid Resgalla Jr. Imagens: Divulgação CBMSC. Contato: (48) 98843-4427 – Centro de Comunicação Social Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina

Fonte: cbm.sc.gov.br

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