Saiba mais sobre a audiência pública na Câmara dos Deputados que discutiu o uso da precificação dinâmica e seu impacto no mercado. Entenda por que especialistas e governo apoiam esse modelo de negócios.
Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara debate precificação dinâmica
A audiência pública realizada pela Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados teve como foco o Projeto de Lei 494/21, que visa proibir a precificação dinâmica por fornecedores. Apresentado pelo deputado Carlos Chiodini (MDB-SC), o projeto gerou debates intensos.
Consolidação da precificação dinâmica
Representantes do governo, economistas e especialistas concordaram durante o debate que a precificação dinâmica é benéfica para o mercado. Argumentaram que a proibição seria um retrocesso, defendendo um combate ao abuso ao invés da vedação da prática.
Benefícios e justificativas
Segundo Fernanda Machado, da Secretaria de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, a precificação dinâmica otimiza processos, reduz custos e melhora a logística. Ariel Uarian, do Movimento Inovação Digital, comparou a prática a modelos comerciais tradicionais, ressaltando a importância da evolução tecnológica para beneficiar consumidores e o mercado.
Riscos e transparência
Apesar dos benefícios, os participantes reconheceram os riscos, como a possibilidade de cartéis digitais. A falta de transparência também foi mencionada, destacando a importância do direito à informação para os consumidores.
Projetos em análise
Deputados como Gilson Marques e projetos como o PL 4675/25 são mencionados como alternativas para fortalecer a concorrência e proteger os consumidores em mercados digitais.
Em resumo, o debate ressaltou a importância da precificação dinâmica como modelo de negócios, evidenciando a necessidade de precauções para garantir um mercado competitivo e transparente.
Tags: PrecificaçãoDinâmica, MercadoDigital
Fonte: camara.leg.br


























