Catarina Somos Todas Nós: Ações Urgentes Contra o Feminicídio em SC

Leia sobre a Audiência Pública que debateu a violência de gênero em Santa Catarina após o feminicídio de Catarina Karsten. Saiba das medidas necessárias para combater o machismo e proteger as mulheres.

Audiência Pública e Debate sobre a Violência de Gênero

A Audiência Pública “Catarina Somos Todos Nós — Pelo Direito à Vida de Todas as Mulheres”, realizada na Alesc, discutiu a violência de gênero em SC após o feminicídio de Catarina Karsten. Representantes de órgãos públicos e da sociedade civil se uniram em busca de soluções urgentes para combater o machismo e proteger as mulheres.

Principais Pontos Abordados

  • Inclusão da educação em gênero nos currículos escolares desde a infância.
  • Necessidade de compromisso financeiro e mudança cultural para enfrentar a violência contra a mulher.
  • Carta Catarina: documento que exige políticas públicas efetivas em prol da segurança e liberdade das mulheres.

Luta Contra o Machismo Endêmico

A abertura da audiência foi marcada por comoventes relatos sobre Catarina Karsten e a urgência de ações para que tragédias como essa não se repitam. Governo e sociedade foram instados a agir com determinação e responsabilidade para garantir a segurança e a dignidade das mulheres.

Mudança Cultural e Políticas Públicas

A discussão ressaltou a importância de políticas intersetoriais de prevenção ao feminicídio, a conscientização dos homens sobre seus privilégios e a garantia de espaços seguros e igualdade de direitos para as mulheres.

Carta Catarina: Uma Chamada à Ação

A Carta Catarina, aprovada por aclamação, enfatiza a necessidade de orçamento, qualificação profissional e envolvimento dos homens na luta contra o feminicídio. A educação em gênero, a equidade e o cumprimento da legislação são pilares fundamentais nessa jornada.

Assista à Audiência na Íntegra

A audiência, que marcou um momento de reflexão e compromisso, está disponível para visualização completa, oferecendo insights valiosos sobre os desafios e as esperanças na luta contra o feminicídio em Santa Catarina.

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Fonte: noticias.ufsc.br

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