Presidente dos EUA firma parceria com Boeing para produzir F-47, caça militar ‘praticamente invisível’ aos radares, em homenagem a si mesmo. Detalhes secretos visam confrontos com China e Rússia.
Trump anuncia acordo bilionário com Boeing para construção do F-47
O presidente dos Estados Unidos Donald Trump revelou em coletiva no Salão Oval da Casa Branca um acordo com a Boeing para a construção do F-47, um caça militar considerado o ‘mais letal já criado’. O nome faz referência ao fato de Trump ser o 47º presidente do país. Detalhes sobre a aeronave são secretos, visando preparar as forças armadas para potenciais confrontos com a China e Rússia.
Caça F-47: letal e invisível aos radares
De acordo com informações da Reuters, a Boeing ficará responsável pelo desenvolvimento e fabricação do F-47, após um acordo que ultrapassa US$ 20 bilhões. Trump destacou que a aeronave será ‘praticamente invisível’ aos radares, enfatizando que ‘os inimigos da América nunca o verão chegando’.
‘Espero que não precisemos usar o avião para esse fim, mas é importante ter uma aeronave como essa. Se isso algum dia acontecer, eles não saberão o que diabo os atingiu’, afirmou Trump em entrevista.
O que se sabe sobre o F-47?
Detalhes sobre o programa de Dominância Aérea de Nova Geração (NGAD), que inclui o F-47, são protegidos por questões de segurança nacional. Além do divulgado por Trump, poucas informações foram reveladas sobre o design e especificações técnicas da aeronave.
F-47 e a superioridade aérea dos EUA
O F-47 será parte central do NGAD, apresentando tecnologias de furtividade avançada, fusão de sensores e capacidades de ataque de longo alcance. A Força Aérea dos EUA mencionou que a aeronave será tripulada, mas também poderá operar em conjunto com drones, tendo como objetivo enfrentar adversários sofisticados em ambientes contestados.
Caças militares modernos dos EUA
Além do F-47, os EUA contam com caças militares como o F-35 e o F-22, fabricados em parceria com a Lockheed Martin. O F-35, fabricado desde 2015, e o F-22, em operação há duas décadas, mantêm a superioridade aérea dos Estados Unidos, sendo capazes de realizar ataques ao solo.
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Fonte: olhardigital.com.br
