Descubra como o bafômetro mede a concentração de álcool no sangue e sua eficácia na fiscalização de trânsito. Entenda a ciência por trás do teste e as consequências da recusa.
O que é o bafômetro e como ele opera?
O bafômetro, também conhecido como etilômetro, é um dispositivo essencial na fiscalização de trânsito para detectar álcool no organismo. Sua tecnologia inclui um bocal para a expiração do ar, que é analisado por um sensor interno. Existem dois tipos principais de sensores: célula de combustível e reação química com dicromato de potássio.
Sensor de célula de combustível
Este sensor oxida o etanol no ar expirado, gerando uma corrente elétrica proporcional à concentração de álcool, convertida em uma leitura digital.
Reação com dicromato de potássio
Neste método, o álcool reage com o dicromato de potássio, alterando a cor da solução. A intensidade da mudança de cor indica a quantidade de álcool presente.
A ciência por trás do bafômetro e seus efeitos
O bafômetro mede o álcool no ar expirado, fornecendo resultados imediatos, porém influenciados por fatores como ingestão recente de bebida, metabolismo e alimentação. A legislação brasileira é rigorosa: qualquer presença de álcool resulta em infração, com penalidades graves.
Recusa ao teste do bafômetro e suas consequências
A recusa ao teste implica em multa e suspensão da CNH. Um resultado positivo acarreta penalidades maiores, incluindo prisão. A utilização do bafômetro no Brasil teve início nos anos 1990, com a Lei Seca em 2008. Criado por Robert Borkenstein, o bafômetro é fundamental para garantir a segurança no trânsito.
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Fonte: olhardigital.com.br