Participando de arranjos associativos na produção de itens artesanais com denominação de origem
Descubra como estratégias como participar de arranjos associativos na produção de itens artesanais com denominação de origem podem agregar valor e facilitar o acesso de pequenos negócios a mercados, tanto no Brasil quanto no exterior. A importância do reconhecimento como IG por parte dos produtores artesanais foi destacada no 6º Encontro Internacional sobre Indicação Geográfica e Marcas Coletivas, promovido pela Sebrae em São Paulo (SP).
Valor para os pequenos negócios
Exemplos de países da União Europeia e do México evidenciam como a Indicação Geográfica (IG) é um ativo valioso, contribuindo para o desenvolvimento econômico dos territórios de origem. As IGs preservam a integridade do mercado interno, garantem rentabilidade justa e melhoram a competitividade dos produtores de regiões rurais.
Exemplos de sucesso
Em Portugal e na França, o vinho do Porto e o queijo Roquefort tornaram-se referências com ‘Denominação de Origem Controlada’, assegurando qualidade e autenticidade. No Brasil, o queijo Serra da Canastra obteve reconhecimento internacional, demonstrando os benefícios da certificação de origem protegida.
Caminho a percorrer
No Brasil, a busca por certificações de IG cresce, impulsionando órgãos de inspeção, apoio governamental e parcerias público-privadas. A valorização desses ativos promove a competitividade e o desenvolvimento territorial, destacando produtos como café, queijo, vinho e mel brasileiros com denominação de origem.
Rastreabilidade e sustentabilidade
A rastreabilidade é fundamental para garantir a autenticidade e qualidade de produtos com IG. Experiências como a Plataforma de Controle, Gestão e Rastreabilidade das Indicações Geográficas de Café evidenciam a importância dessas práticas para a expansão dos negócios além-fronteiras.
Fonte: agenciasebrae.com.br
