Presidente Nacional do Novo critica Governo de Jorginho Mello em Santa Catarina

Presidente Nacional do Novo critica Governo de Jorginho Mello em Santa Catarina

O presidente nacional do partido Novo, Eduardo Ribeiro, destacou a postura independente da sigla e fez duras críticas ao governo de Jorginho Mello (PL). Para Ribeiro, as denúncias contra o governo em relação ao Ciasc são gravíssimas e precisam ser esclarecidas e investigadas com rigor. Ribeiro ressaltou que os catarinenses devem cobrar respostas e não podem ficar de braços cruzados.

Ribeiro mencionou ainda a falta de alinhamento do governo com o Marco do Saneamento, uma pauta defendida pelo Novo, e questionou a prioridade dada pelo governo ao investimento em educação superior, em detrimento da educação básica e média. Ele destacou também as conversas entre o Novo e o PSD, elogiando lideranças emergentes da direita no estado.

Sobre o futuro do partido em Santa Catarina, Ribeiro informou sobre decisões a serem tomadas, incluindo a possibilidade de Odair Tramontin disputar uma vaga na Assembleia Legislativa ou Câmara Federal nas próximas eleições. O presidente do Novo descartou qualquer apoio à reeleição de Jorginho Mello em 2026, citando respostas não convincentes do governo e denúncias contra a gestão atual.

Pedido de cassação da Chapa do PL em Balneário Camboriú

A Justiça Eleitoral recebeu uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral acusando o Partido Liberal de Balneário Camboriú de fraude à cota de gênero nas eleições municipais. A denúncia aponta a inclusão de candidatas fictícias apenas para cumprir a exigência legal de 30% de candidaturas femininas. Caso o crime eleitoral seja confirmado, toda a chapa do PL, incluindo Renan Bolsonaro e os demais vereadores eleitos, pode ser cassada, com redistribuição dos votos.

Além da suspeita de candidaturas fictícias, a denúncia evidencia desigualdade na distribuição de recursos de campanha entre os candidatos do partido, prejudicando a competitividade feminina na disputa. A investigação deve apurar a responsabilidade dos dirigentes partidários e a eventual inelegibilidade dos envolvidos, conforme previsto na legislação em casos de fraude eleitoral.

Reversão de decisão polêmica na Câmara de Vereadores de Chapecó

O presidente da Câmara recuou da tentativa de criar emendas impositivas que garantiriam R$1 milhão por ano a cada vereador, após questionamentos do Observatório Social. A entidade destacou que as emendas ferem princípios como a impessoalidade e devem ser amplamente debatidas para evitar promoção pessoal e garantir responsabilidade no uso dos recursos públicos.

O Observatório Social tem atuado para assegurar transparência e responsabilidade no controle das ações públicas, visando garantir um uso adequado dos recursos disponíveis.

Fonte: scempauta.com.br

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