Impactos da PEC 66/23 no Parcelamento de Dívidas Previdenciárias Municipais

Imagem ilustrativa da PEC 66/23 e suas implicações nas dívidas previdenciárias municipais

Entenda as consequências da PEC 66/23 que reabre prazos para prefeituras parcelarem débitos com a Previdência e define limites para precatórios municipais. Audiência pública discute os impactos da proposta.

A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados realiza audiência pública para debater a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, que reabre prazos para prefeituras parcelarem dívidas com a Previdência Social e fixa limites para precatórios municipais.

O debate, solicitado pela deputada Professora Luciene Cavalcante (Psol-SP), destaca a urgência da discussão devido às possíveis consequências negativas para servidores públicos e previdência social em todos os níveis governamentais.

A PEC 66/23 propõe o parcelamento de débitos previdenciários municipais em até 300 meses e impõe restrições à receita destinada aos precatórios. A deputada alerta para os riscos de prolongar a espera dos servidores por seus direitos e agravar o endividamento municipal.

Professora Luciene destaca que a proposta inicialmente obriga a adoção das regras previdenciárias da União, negando as especificidades de cada ente federativo e impondo reformas prejudiciais aos benefícios previdenciários.

Analisada por uma comissão especial na Câmara dos Deputados, a PEC 66/23, de autoria do Senado, segue em tramitação e necessita de aprovação do Plenário em dois turnos de votação.

Entenda os impactos da PEC 66/23 e as discussões em andamento sobre a reforma previdenciária municipal.

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Fonte: camara.leg.br

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