Saiba como o empreendedorismo, especialmente por meio do MEI, tem contribuído para diminuir as desigualdades sociais no Brasil, gerando empregos e renda para os mais vulneráveis.
Empreendedorismo e Redução de Desigualdades Sociais
A abertura de pequenos negócios, como microempreendedores individuais (MEI), tem desempenhado um papel crucial na redução das desigualdades sociais no Brasil. Em 2024, mais de 4,7 milhões de pequenas empresas foram criadas no país, resultando na maior queda na taxa de pobreza, com um aumento de 10,7% na renda dos mais necessitados.
Impacto Positivo do Empreendedorismo
Esse avanço foi atribuído à geração de empregos formais e à Regra de Proteção do Bolsa Família, que mantém os beneficiários no programa por até dois anos, mesmo após conseguirem emprego formal ou aumento de renda. Estudos mostram que cerca de 30% dos MEIs no Brasil estão registrados no CadÚnico, principalmente pessoas não brancas e mulheres, representando a parcela mais vulnerável da população.
Contribuição da Renda na Economia
A formalização como MEI não impede o recebimento do Bolsa Família, desde que a renda familiar não ultrapasse determinados limites. Isso tem impulsionado a economia local, com mais de 72% dos novos empregos formais sendo gerados em pequenos negócios em 2024, proporcionando oportunidades, inclusão e renda.
Conclusão
O empreendedorismo tem se mostrado uma alternativa vital para a renda, inclusão e crescimento econômico, especialmente para os estratos mais vulneráveis da sociedade brasileira. É fundamental observar e apoiar esse modelo de microeconomia que aquece a economia local e promove a inclusão financeira.
Tags: Empreendedorismo, InclusãoSocial
Fonte: agenciasebrae.com.br
