Como os Deepfakes estão evoluindo: simulação de batimento cardíaco e desafios para detectores

Imagem representativa de deepfakes simulando batimento cardíaco e variação na cor da pele

Descubra como os deepfakes estão se tornando mais realistas, simulando até batimentos cardíacos. Saiba os desafios atuais para detectar vídeos falsos.

O avanço dos Deepfakes na simulação de sinais fisiológicos

Os deepfakes estão se tornando cada vez mais realistas, conseguindo inclusive simular batimentos cardíacos e variações na cor da pele, antes usadas para identificar vídeos falsos. Pesquisadores da Universidade Humboldt de Berlim demonstraram que os modelos mais avançados são capazes de replicar sinais fisiológicos tão convincentes que enganam detectores especializados.

Descobertas do estudo

O estudo publicado na revista Frontiers in Imaging revelou que os vídeos falsos podem herdar sinais cardíacos reais dos vídeos originais, enganando até mesmo detectores especializados. Utilizando o sistema baseado em fotopletismografia remota (rPPP), os cientistas conseguiram inicialmente distinguir vídeos reais dos falsos, mas deepfakes de alta qualidade enganaram a detecção ao exibir batimentos cardíacos aparentemente reais.

Desafios futuros e alertas

Apesar dos avanços, os deepfakes ainda não reproduzem corretamente variações espaciais e temporais do fluxo sanguíneo no rosto, o que pode ser explorado por detectores de nova geração. O estudo alerta para os riscos de uso malicioso de deepfakes, que vão desde desinformação até fraudes sofisticadas.

A corrida tecnológica entre criadores e detectores de deepfakes está longe de terminar, com os falsos continuando a se aprimorar constantemente.

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Fonte: olhardigital.com.br

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