Revelação da Imagem do Telescópio James Webb: Milhares de Galáxias no Universo Antigo

Galáxias antigas no Universo distante

Nova imagem do Telescópio Espacial James Webb revela um retrato detalhado do Universo distante, com galáxias milenares e pistas sobre a evolução cósmica.

Nova Imagem do Telescópio Espacial James Webb

Uma recente imagem capturada pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST), da NASA, revelou milhares de galáxias na região conhecida como campo COSMOS-Web, em colaboração com o Telescópio Espacial Hubble. Essas capturas combinadas resultam em um retrato minucioso do Universo profundo e antigo.

Universo Antigo em Detalhes

Através dessa visão, é possível contemplar desde estrelas da Via Láctea até galáxias situadas a bilhões de anos-luz de distância. Como a luz dessas galáxias viajou por longos períodos até alcançar a Terra, testemunhamos seu passado, fornecendo valiosas pistas sobre a história do cosmos.

Destaque: Grupo de Galáxias

Um notável destaque na imagem é um extenso agrupamento de galáxias, observado como era há 6,5 bilhões de anos. Essas estruturas brilham em tonalidades douradas logo abaixo do centro da composição, influenciando mais da metade das galáxias conhecidas, formando grupos similares.

Importância da Observação

Compreender a formação e evolução desses grupos é crucial para explicar a união galáctica em aglomerados, as maiores estruturas interligadas pela força gravitacional. Interações como colisões e fusões podem impactar significativamente a trajetória evolutiva de uma galáxia.

Crédito da imagem: ESA/Webb, NASA & CSA, G. Gozaliasl, A. Koekemoer, M. Franco e equipe COSMOS-Web

Projeto COSMOS-Web: Desvendando o Universo Antigo

O projeto COSMOS-Web tem como propósito mapear essas antigas estruturas, já alcançando a observação de galáxias quando o Universo era jovem, com apenas 1,9 bilhão de anos, correspondendo a 14% de sua idade atual.

Variedade Cósmica

As formas das galáxias na imagem são diversas: espirais, distorcidas por colisões. As tonalidades também são reveladoras: azul denota estrelas jovens, enquanto vermelho indica maior idade ou distância. Esse registro contribui para a compreensão da formação e evolução cósmica ao longo dos milênios.

Fonte: Olhar Digital

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Fonte: olhardigital.com.br

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