Cobrança de taxas pelo iFood: Comissão analisa possíveis abusos de poder econômico

Imagem representativa da cobrança de taxas e abuso de poder econômico no iFood

Comissão da Câmara debate cobrança de taxas e alegações de abuso de poder econômico pelo iFood. Saiba mais sobre o impacto para comerciantes e consumidores.

Debate sobre a Cobrança de Taxas pelo iFood

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados realiza, nesta quarta-feira (23), uma discussão sobre as cobranças de taxas e possíveis abusos de poder econômico do iFood. O debate foi solicitado pelo deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e ocorrerá às 10 horas, no plenário 8.

Segundo o parlamentar, as taxas cobradas pelo iFood, que variam de 12% a 27% por pedido, juntamente com uma mensalidade, têm impactos negativos para pequenos comerciantes e consumidores. Ele também aponta que o iFood detém cerca de 82,2% do mercado de delivery no Brasil, o que tem dificultado a negociação de taxas mais justas e prejudicado as margens de lucro dos comerciantes.

O deputado ressalta ainda que há alegações de que o iFood estaria impondo condições contratuais restritivas aos restaurantes, o que pode incluir a exigência de exclusividade ou preferência em relação a outros aplicativos concorrentes, sendo considerado uma possível ‘venda casada’.

Aureo Ribeiro destaca também a greve nacional dos entregadores em busca de melhores condições de trabalho, incluindo uma taxa mínima por corrida, aumento da remuneração por quilômetro rodado e limitação da atuação das bicicletas a uma determinada distância.

Essas questões são importantes para entender o cenário atual do mercado de delivery e os potenciais impactos para os envolvidos. Acompanhe as atualizações sobre esse tema em nosso site.

Da Redação – RL

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Fonte: camara.leg.br

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