Trinta e quatro pessoas foram mortas em Sumy, Ucrânia, em um ataque com mísseis russos. Autoridades ucranianas e internacionais condenaram a brutalidade do ataque.
Trinta e quatro pessoas mortas em ataque com mísseis russos
Trinta e quatro pessoas foram mortas e muitas outras ficaram feridas em um ataque com mísseis russos na cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, ocorrido em 13 de abril. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky condenou veementemente a ação, chamando os responsáveis de ‘canalhas’ e pedindo uma resposta robusta.
Reação internacional e ações políticas
Líderes internacionais como o futuro chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e o presidente dos EUA, Donald Trump, expressaram repúdio ao ataque, classificando-o como um ‘crime de guerra’ e uma ‘coisa horrível’. Enquanto isso, Olaf Scholz, chanceler cessante da Alemanha, destacou a postura agressiva de Vladimir Putin frente às propostas de cessar-fogo.
Situação diplomática e perspectivas de paz
O ataque em Sumy evidenciou a fragilidade do cessar-fogo estabelecido entre Rússia e Ucrânia, com acusações mútuas de violações aos termos pactuados. As expectativas em relação às ações dos Estados Unidos e da União Europeia diante da escalada de violência crescem, enquanto líderes como Radoslaw Sikorski, ministro das Relações Exteriores da Polônia, alertam para a postura desafiadora da Rússia.
Esforços internacionais pela paz
Apesar dos esforços de pacificação dos EUA, representados por tréguas e moratórias, a situação segue instável, revelando desafios na busca por uma solução diplomática para o conflito.
Fonte: epochtimes.com.br