Presidente do Comitê Olímpico do Brasil defende profissionalização da gestão esportiva como forma de prevenir corrupção, atrair investidores e melhorar saúde financeira. Impactos financeiros positivos e evolução nas confederações.
O presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Marco La Porta, defende profissionalização da gestão esportiva como forma de prevenir a corrupção
Marco La Porta defendeu a profissionalização da gestão esportiva como forma de prevenir a corrupção, melhorar a saúde financeira e atrair patrocinadores e investidores. A profissionalização, com cursos de capacitação obrigatórios a partir de 2024, já impactou positivamente as contas do COB. Em dezembro de 2024, o déficit era de R$ 78 milhões, reduzido para R$ 4 milhões em março de 2025. As mudanças refletem na preparação dos atletas e na credibilidade do movimento olímpico.
Mudanças e Transparência na Gestão de Recursos
O COB descentralizou a gestão de recursos, distribuindo para as confederações com critérios de rendimento esportivo e administração transparente. As confederações avançaram em maturidade e eficiência, estimulando mais repasses. Hoje, os colaboradores contribuem com a alocação do orçamento, promovendo eficiência na gestão de recursos.
Fontes de Recursos e Perspectivas
O COB conta com 2,2% dos recursos das loterias e prevê arrecadar R$ 465 milhões em 2025. Novos patrocinadores e a renovação de contratos impulsionam a arrecadação. A exploração de apostas on-line e a renovação da Lei de Incentivo ao Esporte são estratégias para manter a sustentabilidade do esporte brasileiro.
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Fonte: camara.leg.br