Apple utiliza dados sintéticos para aprimorar IA sem violar privacidade dos usuários

IA da Apple com dados sintéticos

Saiba como a Apple está utilizando dados sintéticos e privacidade diferencial para melhorar seus modelos de IA e respeitar a privacidade dos usuários. Conheça a técnica usada e os benefícios para os recursos da empresa.

Como funciona a técnica

O processo envolve enviar “embeddings” (representações matemáticas das mensagens sintéticas) para um número limitado de dispositivos. Esses dispositivos, por sua vez, comparam os dados com seus próprios e-mails e informam à Apple quais embeddings são mais precisos, ajudando a refinar os modelos de IA. A técnica já está sendo usada para melhorar funcionalidades como o Genmoji e, futuramente, será aplicada em outras ferramentas como o Image Playground, Image Wand, escrita de Memórias e Visual Intelligence. Também haverá esforços para aprimorar os resumos de e-mail por meio dessa abordagem, sempre respeitando a privacidade dos usuários que optarem por participar.

Siri gerando mais problemas para a Apple

Enquanto trabalha nesta solução, a Apple precisa lidar com outros contratempos envolvendo inteligência artificial. Recentemente, ações judiciais foram apresentadas contra a empresa no Canadá e nos Estados Unidos. As ações acusam a Apple de enganar consumidores ao divulgar atualizações da Siri que ainda não estão disponíveis. Leia mais aqui.

Enquanto os seus recursos de IA receberam críticas, a Apple também enfrenta problemas para conseguir obedecer prazos com a Siri.

O post Apple acredita que pode solucionar problema vasculhando seus e-mails apareceu primeiro em Olhar Digital.

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Fonte: olhardigital.com.br

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