Conheça a trajetória de Vilson Kleinubing e seu dilema ao cogitar a candidatura ao Governo de SC. Uma história de pressão, promessas e aspirações políticas.
A prematura questão de uma possível candidatura
No início do segundo semestre de 1989, o Prefeito de Blumenau, Vilson Kleinubing, via-se pressionado a considerar sua candidatura ao Governo do Estado. Mesmo eleito com maioria absoluta, a pressão de seu partido, o PFL, e a população, tornavam isso uma possibilidade real.
A promessa e o dilema
Em meio a essas pressões, Kleinubing era confrontado com o dilema de abandonar seu mandato e enfrentar uma nova disputa política. Apesar de ter prometido permanecer como Prefeito até o final do mandato, a tentação de concorrer ao Governo era um sonho que o perseguia.
Por mais que tentasse desmentir publicamente, ele sonhava em disputar o voto dos catarinenses e comandar o Estado, um projeto de vida inarredável para ele.
O dilema se intensifica
O estímulo para seguir em frente vinha não apenas de seu partido, mas também de eleitores e apoiadores, o que o deixava encurralado entre a fidelidade ao povo de Blumenau e a aspiração pessoal de ser Governador.
Assim, o sonho se tornava um dilema real, onde a renúncia se apresentava como uma possibilidade inevitável, colocando Vilson Kleinubing diante de um futuro incerto e desafiador.
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Fonte: scempauta.com.br