Saiba como a UFSC está monitorando a água da Lagoa da Conceição em tempo real, com dados disponíveis online. Conheça a importância desse monitoramento para a preservação do ecossistema.
Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira (SIMCosta)
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lançou uma boia na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, para monitorar a qualidade da água e a formação de uma zona morta. A boia registra dados como temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, luz, turbidez, concentração de algas e nível da água, compartilhados em tempo real no site do SIMCosta. Esses dados auxiliam na gestão da lagoa, evitando danos ao ecossistema.
Importância do Monitoramento
O monitoramento é essencial para evitar a formação de zonas mortas, que impactam diretamente a vida aquática e o turismo local. Os dados coletados pela boia alimentam modelos de simulação que orientam as decisões dos gestores da lagoa.
Alerta da Pesquisadora
A pesquisadora destaca que a falta de oxigênio na água pode levar à morte de espécies marinhas e afetar toda a cadeia alimentar. Medidas de conscientização, como a produção de materiais informativos, visam envolver a comunidade na preservação da lagoa.
Impactos Ambientais
Diversos fatores, como a abertura do canal da barra e a entrada de nutrientes na água, contribuem para a formação de zonas mortas. Eventos climáticos intensificam esse fenômeno, ressaltando a importância do monitoramento contínuo.
Desenvolvimento Científico Sustentável
O estudo das zonas mortas está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A pesquisa busca mitigar a poluição marinha e promover a sustentabilidade dos ecossistemas costeiros.
Por Mateus Mendonça | Estagiário da Agecom | UFSC
Tags: MonitoramentoAmbiental, PreservaçãoEcossistemas
Fonte: noticias.ufsc.br