UFSC Araranguá: Plano de Ação Institucional para Combate à Violência contra a Mulher

Plano de Ação UFSC Araranguá - Contra a Violência de Gênero

Conheça o plano de ação da UFSC Araranguá em combate à violência contra a mulher, incluindo atividades e políticas de apoio. Saiba mais!

O Plano de Ação Institucional da UFSC Araranguá

O plano de ação denominado UFSC ARA por elas tem como objetivo promover debates sobre a violência contra a mulher, enfatizando políticas públicas de apoio e combate efetivo contra esse tipo de violência. Saiba mais sobre as atividades e iniciativas realizadas para conscientização e prevenção.

Palestra e Oficina: Conscientização e Resistência

Em abril, uma palestra ministrada pela delegada Eliane Chaves abordou os diferentes tipos de violência contra a mulher, destacando os canais para denúncias. No mesmo evento, ocorreu uma oficina inspirada na performance que trata da resistência à violência contra as mulheres.

Distribuição de Sapatos Vermelhos e Dados Alarmantes

Em maio, sapatos pintados foram distribuídos no campus com informações impactantes sobre a violência. Dados do Observatório da Violência Contra a Mulher – SC evidenciam a gravidade do cenário, com números preocupantes de feminicídios e medidas protetivas solicitadas.

Ações Internas na UFSC

O Serviço de Acolhimento a Vítimas de Violências (SEAVis) da UFSC objetiva oferecer suporte psicossocial a vítimas, assim como orientação e apoio educativo para evitar a repetição das violências. O mural institucional no Bloco B e a criação do Comitê de Enfrentamento às Violências reforçam o compromisso da universidade na luta contra a violência de gênero.

Compromisso Institucional

A diretora Melissa Negro Dellacqua destaca o compromisso da UFSC Araranguá na prevenção e combate à violência contra a mulher, reforçando a importância do Comitê de Enfrentamento às Violências como espaço de acolhimento e orientação dentro da instituição. Diversas ações educativas e de conscientização serão realizadas ao longo de 2025 para promover a igualdade de gênero e o respeito às mulheres.

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Fonte: noticias.ufsc.br

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