Tribunal de Família da Austrália transfere guarda parental exclusiva de menino para pai após mãe tentar prescrever bloqueadores de puberdade. Caso histórico investiga disforia de gênero e controvérsias sobre tratamentos.
Fatos do caso
O Tribunal de Família da Austrália transferiu a guarda parental exclusiva de um menino para seu pai depois que a mãe tentou prescrever medicamentos bloqueadores da puberdade, acreditando que ele sofria de disforia de gênero. Os advogados da mãe alegaram transtorno de identidade de gênero, enquanto o pai argumentou que a criança estava explorando sua identidade. O tribunal criticou especialistas em medicina de gênero e prestadores de serviços pela falta de diagnóstico formal. A sentença proferida pelo juiz em 3 de abril pode estabelecer um novo precedente sobre o uso de bloqueadores da puberdade na Austrália.
Testemunha especialista e controvérsias
Um pediatra conhecido como ‘Professor Associado L’ apoiou a mãe, defendendo tratamentos hormonais para jovens sem autorização judicial. O tribunal considerou enganosos os relatórios da especialista e criticou a falta de avaliações para autismo e confiabilidade na determinação do gênero da criança. Além disso, a mãe foi acusada de influenciar negativamente a criança e forçá-la a adotar vestimentas de gênero sem consulta.
Decisão final do juiz
O juiz decidiu que a criança deve ter liberdade para explorar sua identidade de gênero sem intervenções médicas precoces. A responsabilidade parental exclusiva foi concedida ao pai, e a criança não receberá bloqueadores da puberdade, permitindo que cresça e decida seu futuro.
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Fonte: epochtimes.com.br