Startups brasileiras apostam em diversificação de mercados entre B2B e B2C

Entenda a tendência das startups em direcionar esforços tanto para empresas quanto para o consumidor final, buscando novos mercados e canais de receita. Saiba mais!

Modelos de Negócios em Destaque

O modelo B2B – no qual empresas oferecem produtos e serviços para outras empresas – ainda predomina entre as startups brasileiras, representando 50,9% do total, conforme o Startups Report Brasil 2024, do Sebrae. Porém, há uma crescente movimentação em direção ao B2C, refletindo um reposicionamento estratégico no ecossistema empreendedor. Essa expansão para o B2C indica a busca por diversificação de atuação, contemplando novos mercados e fontes de receita.

Estratégias para Diversificação

No cenário competitivo das startups, focar no consumidor final implica em maior controle sobre vendas e agilidade para testar soluções inovadoras. A adoção do B2C viabiliza a atuação em nichos específicos com soluções digitais customizadas, facilitada pelo avanço tecnológico. Apesar dos desafios de custo e marketing, investir nesse segmento pode gerar escalabilidade e explorar o potencial do mercado consumidor brasileiro.

Benefícios do B2B e Desafios do B2C

A forte presença do B2B nas startups está relacionada à validação mais ágil de produtos com empresas, que possuem processos de compra estabelecidos e contratos de maior valor. Essa abordagem permite MVPs mais enxutos, menor custo de aquisição de clientes e previsibilidade de receita, fundamentais para empresas em estágio inicial. Contudo, a retomada do foco no B2C indica uma visão ampliada dos empreendedores, visando oportunidades de crescimento e impacto real no mercado consumidor, impulsionado pelas práticas ágeis de mercado e tecnologias emergentes.

Agilidade e Adaptabilidade

Para acompanhar as demandas do mercado, as startups aceleraram seus processos, operando com metas trimestrais e foco na validação contínua com o público. Ferramentas como OKRs têm sido fundamentais nesse contexto, permitindo ajustes ágeis e foco em resultados mensuráveis. A abordagem de Cristina Mieko, head de startups do Sebrae, destaca a importância de validar a aderência do produto às necessidades do consumidor para garantir um crescimento sustentável.

Foto: Divulgação.

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Fonte: agenciasebrae.com.br

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