O reajuste do salário-mínimo para R$ 1.621 em 2026, anunciado por Décio Lima, presidente do Sebrae Nacional, fortalece a inclusão e o crescimento dos pequenos negócios. Saiba mais!
Mais poder de compra e crescimento para os pequenos negócios
O reajuste do salário-mínimo para R$ 1.621 no próximo ano, anunciado pelo presidente do Sebrae Nacional, Décio Lima, traz boas perspectivas para a economia. A atualização, que representa um aumento de quase 7%, coincide com a isenção do Imposto de Renda e promete impulsionar o crescimento dos pequenos negócios, o aumento da renda e a melhoria das políticas de inclusão social.
Valorização do piso salarial nacional e seus impactos
O aumento é resultado da política de valorização do salário-mínimo, que passa a vigorar a partir de fevereiro de 2026. O valor foi calculado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que teve alta de 4,18% em 12 meses. Além disso, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, limitado a 2,5% devido ao novo arcabouço fiscal, contribuiu para o reajuste.
Impactos em benefícios e pagamentos relacionados
O reajuste do salário-mínimo também influencia diretamente benefícios e pagamentos vinculados, como aposentadorias, pensões do INSS, Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) e contribuição previdenciária dos Microempreendedores Individuais.
Acompanhe as atualizações e saiba mais detalhes sobre o valor da contribuição do MEI com o novo salário-mínimo em 2026.
Tags: SalarioMinimo, PequenosNegocios
Fonte: agenciasebrae.com.br





















