Conheça a conquista do queijo colonial do Sudoeste do Paraná, que recebeu a Indicação Geográfica, reconhecendo a região como centro de produção e referência queijeira.
Conquista da Indicação Geográfica
O queijo colonial do Sudoeste do Paraná recebeu, nesta terça-feira (17), o registro de Indicação Geográfica (IG) concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). A produção artesanal ganha a chancela de Indicação de Procedência (IP), reconhecendo a região como centro de produção e referência queijeira. O registro abrange o alimento produzido em 42 municípios. Com a diferenciação de ser IG, os produtores podem ter acesso a novos mercados, garantindo maior valor agregado e faturamento.
Depoimento do presidente da Aprosud
Segundo o presidente da Associação dos Produtores de Queijo Artesanal do Sudoeste do Paraná (Aprosud), Claudemir Roos, a conquista da IG é um sonho que se torna realidade, reconhecendo a dedicação dos produtores e trazendo mais visibilidade e valor aos produtos.
Conquistas e responsabilidades
A conquista da IG traz responsabilidades e reconhece a cultura local, como destaca a produtora Cristina Bombonato, ressaltando a importância das boas práticas na produção do queijo colonial.
Tradição e reconhecimento
Na família de Angela Bach, a produção de queijo colonial ultrapassa gerações, preservando a tradição e a identidade local. A conquista da IG reforça o reconhecimento dessa história familiar.
Apoio e atuação coletiva
O apoio de diversas entidades e instituições foi crucial para a conquista da IG, que representa novas oportunidades de mercado, valorização da cultura local e fortalecimento do território.
Tags: QueijoColonial, IndicaçãoGeográfica
Fonte: agenciasebrae.com.br