AGU emite ofício solicitando ações contra aplicativos fraudulentos relacionados ao Imposto de Renda Pessoa Física. Medidas para conter a disseminação de softwares maliciosos.
A Advocacia-Geral da União pressiona Apple e Google
A Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu um ofício formal direcionado às gigantes Apple e Google, solicitando medidas urgentes para conter a proliferação de aplicativos fraudulentos relacionados à declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).
A iniciativa surge em resposta a um alarmante aumento na disseminação de softwares maliciosos que se disfarçam como ferramentas oficiais da Receita Federal, explorando a crescente demanda por serviços digitais durante o período de declaração do imposto.
Onda de aplicativos falsos do Imposto de Renda
A preocupação central reside na recorrência desses aplicativos falsos, que, ao emularem a identidade visual e os símbolos oficiais do governo, induzem usuários desavisados a fornecerem informações pessoais sensíveis. Essa prática compromete a segurança dos dados dos contribuintes e favorece um ambiente propício para golpes financeiros e roubo de identidade.
Medidas Proativas para Garantir a Segurança
A AGU, por meio da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), enfatizou a necessidade de Apple e Google adotarem medidas proativas para garantir a integridade da informação e promover um ambiente informacional seguro. O órgão ressalta a importância de filtrar e monitorar rigorosamente os aplicativos disponíveis em suas plataformas.
Canais Oficiais de Acesso
A Receita Federal e o Ministério da Fazenda, em consenso com a AGU, reiteram que os canais oficiais para acesso a informações, orientações e aplicativos relacionados ao IRPF são:
- Site da Receita Federal;
- Site do Ministério da Fazenda;
- Aplicativos oficiais da Receita Federal nas lojas oficiais de aplicativos da Apple e Google.
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Fonte: olhardigital.com.br