Microcrustáceo Daphnia magna sendo afetado pela degradação do plástico PET

Impactos do Descarte Inadequado de Plástico PET na Cadeia Alimentar Aquática

Estudo da UFSC revela danos causados pela degradação de garrafas PET em microcrustáceos na base da cadeia alimentar aquática. Saiba mais!

Estudo sobre Impactos Ambientais do Plástico PET na UFSC

Um estudo realizado no Laboratório de Toxicologia Ambiental (Labtox) da UFSC revelou que o descarte inadequado de garrafas PET pode ocasionar danos significativos a um pequeno crustáceo de água doce, a dáfnia. Os pesquisadores demonstraram que a degradação do PET na água afeta células, mitocôndrias, reprodução, alimentação e locomoção desses animais, essenciais na cadeia alimentar aquática.

Impactos da Degradação do Plástico PET

O estudo mostrou que a degradação do PET libera compostos químicos na água, como o antimônio, provocando efeitos tóxicos nos microcrustáceos. Os testes realizados comprovaram danos nas mitocôndrias, reprodução reduzida e alterações na locomoção dos animais.

Recuperação e Impactos na Geração Seguinte

Mesmo após o nascimento, os filhotes expostos aos contaminantes do PET apresentaram problemas reprodutivos e de locomoção. Apesar disso, alguns parâmetros mostraram melhorias em um processo de recuperação parcial.

Laboratório de Toxicologia Ambiental (Labtox)

O Labtox da UFSC foca em contaminantes emergentes e estuda a toxicidade de diversos elementos, como plásticos, medicamentos e agrotóxicos, visando estabelecer limites seguros para essas substâncias no ambiente aquático. Saiba mais sobre as pesquisas e iniciativas do Labtox no site e Instagram.

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Fonte: noticias.ufsc.br

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