Força-Tarefa em Florianópolis: Protegendo Comunidades e Meio Ambiente
O Governo de Santa Catarina em colaboração com diversas entidades está em uma força-tarefa para combater ocupações irregulares em Florianópolis, um problema que prejudica áreas de preservação e a qualidade de vida nas comunidades locais.
Participam desta iniciativa instituições como Casan, Celesc, Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Assistência Social, Prefeitura de Florianópolis e Ministério Público de Santa Catarina. Todas unidas para intensificar a fiscalização e planejar o crescimento ordenado da cidade, assegurando um desenvolvimento seguro e sustentável.
A primeira ação concentra-se na comunidade de Lajota, situada no Bairro Ingleses, onde aproximadamente 160 famílias residem em uma área de vulnerabilidade. O objetivo principal é criar um plano que impeça a expansão desorganizada de moradias na região e reduza os riscos relacionados à falta de infraestruturas essenciais, como saneamento básico e segurança pública.
Flávio Rogério Pereira Graff, secretário de Estado da Segurança Pública, ressaltou que a ação conjunta visa não apenas combater as invasões, mas também proporcionar condições de vida dignas para essas famílias, protegendo ao mesmo tempo o meio ambiente. O projeto almeja oferecer melhores condições de vida para as comunidades locais, que atualmente habitam locais restritos ou de preservação permanente.
A força-tarefa busca evitar danos ambientais e planejar a expansão urbana da capital, prevenindo invasões em áreas inadequadas. Além disso, trabalha no desenvolvimento de um programa habitacional focado em disponibilizar residências adequadas para essas famílias.
O próximo encontro entre os órgãos participantes está agendado para 7 de novembro, quando novas estratégias para dar continuidade ao projeto serão discutidas. Essa colaboração representa um avanço significativo para a proteção das áreas naturais de Florianópolis e para o desenvolvimento ordenado da cidade, visando a garantir mais segurança e qualidade de vida para os moradores locais.
Fonte: agorafloripa.com.br