Crise no PT de Santa Catarina

A direção estadual do Partido dos Trabalhadores se reuniu no sábado para avaliar o ano e as eleições, revelando tensões e críticas à condução do partido. A leitura predominante é que Décio Lima, presidente estadual, está fragilizado e sem apoio para continuar. Ele é criticado por acumular a direção do PT com a presidência nacional do Sebrae, causando problemas ao partido e dificultando alianças.

Lima é visto como o responsável pelo fracasso petista em construir alianças e contribuir para o isolamento do partido em grandes cidades. Lideranças internas acreditam que ele deseja se manter no comando para futuras ambições políticas, prejudicando a representatividade do PT. As tensões se agravam com trocas unilaterais no diretório, incluindo insatisfação com a distribuição do fundo eleitoral.

Constrangimento e descontentamento

Durante a reunião, a deputada Luciane Carminatti criticou a gestão partidária, desconsiderando a tentativa de empoderamento de Décio Lima. A situação se agravou com a chegada de Edinho Silva, gerando desconforto e divisões internas.

Emenda impositiva em Chapecó

O presidente da Câmara de Vereadores de Chapecó propõe emendas impositivas de alto valor, gerando controvérsias e questionamentos sobre a necessidade e viabilidade destas emendas. As entidades do município são confrontadas com a proposta, enquanto a população avalia os possíveis impactos das mudanças.

Salários dos servidores em SC

O governador Jorginho Mello solicita estudos sobre a folha salarial do estado, sem garantias imediatas de reajustes. As análises visam avaliar a situação financeira e os setores envolvidos, impactando os servidores estaduais.

Fonte: scempauta.com.br

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