Bioeconomia no Maranhão: como o babaçu gera renda e sustentabilidade

Descubra como a indústria sustentável do babaçu proporciona renda e qualidade de vida às quebradeiras no Maranhão. Conheça os benefícios da mecanização do coco para comunidades locais.

Indústria Sustentável do Babaçu no Maranhão

A quebradeira de coco babaçu Maria Leonarda Brandão, de 59 anos, relata a transformação em Coroatá. Antes na luta diária com a quebra manual, agora, a mecanização do processo traz renda e qualidade de vida às comunidades. Antônia Raimunda Honorato, quebradeira, destaca o aumento de produtividade com a coleta do coco inteiro.

Novas Utilidades do Babaçu

A iniciativa da startup Apoena trouxe inovação ao utilizar o epicarpo, mesocarpo e endocarpo do babaçu para diferentes produtos, como adubo, cosméticos e biocombustíveis. Além disso, o óleo e azeite de coco babaçu são produzidos de forma mecanizada, gerando mais oportunidades.

Expansão e Sustentabilidade

A Apoena, liderada por Márcia Werle, visa não apenas lucro, mas também o desenvolvimento das comunidades locais. Com mais de 268 toneladas de coco processadas, a empresa comercializa diversos produtos derivados do babaçu, como óleos e bioativos para diesel.

Bioeconomia na COP30

Na COP30, a Apoena apresentará seu bioativo para diesel, um aditivo natural e sustentável, mostrando o potencial econômico e ambiental do babaçu. Esta iniciativa contribui para a economia local, promove desenvolvimento e preserva o meio ambiente.

Contribuição Socioeconômica

O destaque da indústria do babaçu em Coroatá promete impulsionar a economia municipal. Com a preservação dos cocais e a valorização dos recursos naturais, a contribuição de todos é fundamental para um futuro mais sustentável e próspero.

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Fonte: agenciasebrae.com.br

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