Morte do dentista após prisão é questionada devido a contradições de perito e evidências documentais. Saiba mais sobre o caso e as mudanças nos protocolos policiais.
Entrevista coletiva das forças de segurança
As forças de segurança do Estado concederam uma entrevista coletiva para abordar a prisão e morte do dentista Cezar Maurício Ferreira. Após colidir seu carro e ser detido sob suspeita de embriaguez ao volante, o laudo toxicológico posterior refutou a ingestão de álcool. A causa da morte foi apontada como uma cardiopatia, revelando contradições na abordagem policial.
Controvérsias na coletiva
Um perito defendeu a ação policial baseada em um suposto ‘hálito cetônico’ devido ao diabetes de Cezar, porém evidências documentais e médicas contestam essa justificativa. Médicos afirmaram que a hipótese do perito não se sustenta, já que Cezar havia se alimentado pouco antes do acidente, invalidando a teoria do ‘hálito cetônico’.
Criticas e mudanças
O advogado da família criticou o perito e denunciou as várias versões apresentadas pelas autoridades para justificar a abordagem do dentista. Novos protocolos policiais serão implementados em resposta às falhas no caso, visando um atendimento mais adequado a pessoas custodiadas.
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Fonte: scempauta.com.br
