Conheça mais sobre o livro ‘Leitura e Cárcere’ de Rossaly Beatriz Chioquetta Lorenset, que aborda a experiência da autora e os impactos da leitura no sistema prisional. Saiba como a leitura pode influenciar a redução da pena e a reintegração social dos detentos.
Leitura e Cárcere: Reflexões sobre a prática de leitura em espaços de privação de liberdade
O livro ‘Leitura e Cárcere’, de Rossaly Beatriz Chioquetta Lorenset, será lançado em 17 de maio, na 2ª Feira Literária de Florianópolis (FLIF). A obra, resultante da tese de doutorado da autora em Linguística, aborda sua experiência durante entrevistas com presos em um projeto de extensão de leitura. A pesquisa identificou a precariedade das condições de leitura no cárcere, refletindo sobre desigualdade social, segurança e justiça, e condições de privação de liberdade.
O livro também destaca a remição de parte da pena por estudo ou trabalho, incentivando a leitura como forma de ressocialização. A autora enfatiza a importância da leitura no contexto prisional e como isso pode contribuir para a reintegração social dos detentos.
Participação ativa dos presos na leitura
A pesquisa revela diferentes posturas dos presos em relação à leitura, desde o prazer pela atividade até a leitura motivada pela redução da pena. A autora destaca a introdução da remição por leitura em 2011, como uma forma de ocupar o vazio existente no sistema penal e proporcionar uma oportunidade real de resgate e reabilitação.
Evento de lançamento e impacto do livro
O lançamento do livro ocorrerá na FLIF, em Florianópolis, onde a autora compartilhará insights e reflexões sobre sua pesquisa. Rossaly comemora a disseminação de suas ideias e a participação dos presos em rodas de conversa. O evento acontece na Ponte Hercílio Luz, das 15h às 16h.
Participe da FLIF e conheça mais sobre a importância da leitura no sistema prisional e os impactos positivos que ela pode trazer para a sociedade.
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Fonte: noticias.ufsc.br
