Pesquisa da UFSC mostra aumento de extremos climáticos no Atlântico Sul, ameaçando ecossistemas marinhos e atividade pesqueira. Saiba mais!
Estudo revela intensificação de eventos extremos no Atlântico Sul
Um estudo inédito liderado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) traz dados alarmantes sobre as mudanças climáticas nos ecossistemas marinhos. A pesquisa mostra um aumento na intensidade de ondas de calor marinho, alta acidificação e baixa clorofila, afetando a biodiversidade e a pesca.
Impacto nos ecossistemas marinhos
Desde 2016, os extremos combinados ocorrem anualmente, prejudicando os ecossistemas marinhos e a segurança alimentar de países da América do Sul e África. Regiões como Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil, Uruguai e Argentina são afetadas, colocando em risco a atividade pesqueira e maricultura.
Consequências para a biodiversidade
O estudo destaca a importância de entender os mecanismos por trás desses eventos extremos. O oceano absorve 90% do calor da atmosfera e 30% do gás carbônico, afetando a reprodução e crescimento dos organismos marinhos. A falta de alimentação adequada agrava a situação, impactando negativamente as espécies marinhas.
Alerta para a comunidade
O aumento da ocorrência desses eventos extremos ao longo dos anos alerta para a necessidade de medidas preventivas. É crucial antecipar políticas públicas para mitigar os impactos na pesca e maricultura, garantindo a sustentabilidade dos ecossistemas marinhos.
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Fonte: noticias.ufsc.br