Pesquisa da UFSC em Curitibanos avalia efeitos dos agrotóxicos em minhocas nativas do Brasil

Pesquisa da UFSC em Curitibanos avalia efeitos dos agrotóxicos em minhocas nativas do Brasil

O trabalho de campo envolveu cerca de 20 pessoas, entre estudantes de graduação e pós-graduação e técnicos da UFSC Curitibanos (Foto: Divulgação)

Uma equipe do campus de Curitibanos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está pesquisando os efeitos dos agrotóxicos em minhocas nativas do Brasil. Inédito no país, o trabalho coordenado pela professora Júlia Carina Niemeyer começou em 2022 e contribui para a avaliação dos riscos e dos limites para o uso de defensivos agrícolas. O projeto, financiado pela alemã Bayer, é realizado em parceria com a empresa Cloverstrategy, com sede em Portugal e atuação em gestão e consultoria ambiental integradas.

Conduzidos pelo Núcleo de Ecologia e Ecotoxicologia (Necotox) da UFSC Curitibanos, os trabalhos começaram em 2022 e em 2024 ingressaram na terceira fase. Para avaliar os efeitos de agrotóxicos em minhocas do solo brasileiro foi adotada uma metodologia que adaptou uma norma internacionalmente padronizada, a ISO 11268-3.

O trabalho de campo foi coordenado pela professora Júlia Niemeyer e executado por cerca de 20 pessoas, entre acadêmicos com o apoio de técnicos da UFSC Curitibanos. A bióloga e taxonomista Marie Bartz também participou do projeto, colaborando com identificação das minhocas e treinamentos para a equipe.

Os resultados preliminares apontaram desafios e adaptações necessárias para a aplicação da norma ISO-11268-3 no Brasil. Os dados finais serão publicados em artigo científico ao término do projeto.

Fonte: noticias.ufsc.br

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